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"Acho que finalmente me dei conta que o que você faz com a sua vida é somente metade da equação. A outra metade, a metade mais importante na verdade, é com quem está quando está fazendo isso."

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Perfis: saiba como lidar com eles

 
De uma maneira ou de outra, muitos profissionais se sentem presos a um trabalho que não corresponde necessariamente ao seu campo de interesse. Certamente, isso pode ser ruim para o funcionário em questão. No entanto, um novo estudo mostra que tal situação é prejudicial também para a empresa. De acordo com matéria publicada no site Time Moneyland, os funcionários que estão interessados em seus trabalhos de forma consistente têm desempenho melhor que o de seus pares mais descompromissados. Tendem a ajudar mais os colegas de trabalho, são menos propensos a deixar seus empregos e até costumam apresentar menos desvios de comportamento no local de trabalho.

Isso pode parecer óbvio, mas o fato é que, na hora da contratação, a maioria dos recrutadores não leva isso em conta: se alguém que consegue um emprego está fundamentalmente atento à possibilidade de que seu desempenho pode, de fato, prejudicar a produtividade da empresa. De acordo com Chris Nye, professor de psicologia da Bowling Green State University, que ajudou a conduzir o estudo, uma abordagem mais cuidadosa durante o processo de seleção e contratação pode produzir de fato funcionários mais satisfeitos e trabalhadores melhores:

As pessoas nem sempre estão em postos de trabalho em que realmente estejam interessadas. Talvez esteja apenas implícito que uma pessoa capacitada para um cargo esteja realmente interessada nele. Mas não parece ser este o caso”.

Do ponto de vista dos psicólogos, “interesse” é algo diferente do que saber se vender em uma entrevista de emprego e dizer a seu possível futuro chefe como está apaixonado pela empresa e como gostaria de fazer parte dela. Cada um de nós tem um conjunto de valores e traços de personalidade que nos tornam predispostos a nos destacar em algumas ocupações e se “martirizar em outras”. Sem dados específicos para avaliar os interesses dos trabalhadores e como esses interesses correspondem às necessidades de um determinado tipo de trabalho, o processo de contratação muitas vezes acaba sendo extremamente subjetivo.

Nye ressalta que existem fórmulas para medir os interesses de uma pessoa. Uma metodologia é a Holland Codes ou Holland Occupational Themes (Riasec), desenvolvida pelo psicólogo John L. Holland, segundo a qual carreira e vocação profissional se baseiam nos tipos de personalidade. Com base nesta teoria, as contratações são classificadas de acordo com seis categorias profissionais: os realistas ou executores (doers); os investigadores ou pensadores (thinkers); os artísticos ou criadores (creators); os sociais ou colaborativos (helpers); os empreendedores ou persuasivos (persuaders); e os convencionais ou organizadores (organizers).

A ideia-chave do novo estudo é de que ninguém é só um “doer”, um “thinker” ou um “creator”, e nenhum emprego hoje em dia requer apenas uma dessas habilidades. Três das seis categorias mais bem classificadas irão formar o “perfil de interesse”. Encontrar um trabalho que busque tais habilidades ao mesmo tempo seria o mesmo que encontrar um cenário onde um trabalhador pode realmente prosperar, diz o professor.

Durante gerações, as pessoas lançaram mão de pesquisas ou testes vocacionais para orientar suas carreiras. O estudo de Nye, no entanto, afirma que estes não só devem ser utilizados pelos candidatos para decidir onde se encaixam, mas também pelos empregadores para ajudar a decidir quem contratar. Mas admite que avaliar a compatibilidade do candidato com a vaga oferecida através de testes seria um contrapeso para as partes mais subjetivas do processo de seleção, como uma entrevista de emprego típica.

“Eles estão fazendo coisas baseadas em avaliações subjetivas, ao invés de encaixar as pessoas nos empregos para os quais foram contratadas. Os perfis de interesse seria uma forma de tornar o processo mais objetivo”, afirma.

Mas será que estamos diante de um futuro em que os candidatos serão selecionados por seu perfil de interesse? Para Nye, este cenário é pouco provável. No entanto, diz já ter notado alguns desvios nas medições de interesse:

Às vezes, as organizações ou pesquisadores utilizam medidores de interesses, mas só são capazes de olhar para quão alta é a pontuação do indivíduo. O processo tem mais a ver com a forma como o seu perfil se encaixa com o da vaga”.

Segundo Nye, para que os empregadores obtenham o máximo proveito dos perfis de interesse, precisam se planejar antecipadamente.

As organizações querem descobrir que tipos de interesses coincidem com um trabalho específico e depois encontrar candidatos que se encaixam nesses perfis. Este estudo mostra que é possível agregar uma série de valores na hora da contratação”.

Conheça os tipos de profissionais, com base no Holland Codes e veja se você é um ‘executor’, um ‘pensador’ ou um ‘criador’

As seis categorias profissionais, de acordo com o Holland Code Foto: Reprodução da internetSaiba que tipo de trabalhador você é ...antes de concorrer a uma vaga


A metodologia conhecida como Holland Codes ou Holland Occupational Themes (RIASEC), desenvolvida pelo psicólogo John L.Holland, se refere à teoria de que a carreira e a vocação profissional se baseiam nos tipos de personalidade. Confira abaixo as seis categorias profissionais baseadas no código:


- Realistas ou executores (doers) - são aqueles que se dedicam a trabalhos manuais, táteis, físicos e mecânicos. Exemplos: cozinheiros, oficiais de polícia e preparadores físicos.


- Investigadores ou pensadores (thinkers) - se destacam nas áreas acadêmica, científica ou médica, tais como médicos, advogados e professores.


- Artísticos ou criadores (creators) - gostam de trabalhar com ideias, abstrações e conceitos. Eles incluem músicos, especialistas em relações públicas e editores de publicações.


- Sociais ou colaborativos (helpers) - desfrutam de tarefas que envolvem trabalho em equipe e que visam a melhorar a sociedade. Tais como enfermeiros, assistentes sociais e comissários de bordo.


- Empreendedores ou persuasivos (persuaders) - são líderes naturais e fortes oradores. Eles incluem empresários, políticos e detetives.

 
- Convencionais ou organizadores (organizers) - são confiáveis ​​e detalhistas. Eles incluem secretários, contabilistas e atendentes.
 
Veja os piores perfis de colegas de trabalho e saiba como lidar com eles.
Saber lidar com as pessoas e seus mais diversos perfis é fundamental para garantir seu bem-estar e, principalmente, sua carreira e imagem perante outros colegas e superiores...

Nada mais chato que começar a trabalhar em uma empresa e descobrir que alguns colegas de trabalho são um pouco difíceis de lidar. A situação se complica quando o tempo passa e esses “problemas” só se multiplicam: uns são competitivos ao extremo, outros verdadeiros “malas sem alça” e tem até aquele fofoqueiro que precisa tomar cuidado.

E não para por aí. Saber lidar com eles é fundamental para garantir seu be- estar, um bom ambiente corporativo e, principalmente, sua carreira e sua imagem perante outros colegas e superiores.
O consultor e especialista em coaching, Homero Reis, ressalta que dependendo do caso, esses ‘colegas-problema’ podem até influenciar no seu desempenho ou, no caso dos competitivos e fofoqueiros, acabar com sua carreira na própria empresa. Muitos não sabem a forma correta de lidar com essas pessoas e acabam levando o problema a outro patamar: um confronto agressivo com eles ou procurar seus superiores.

“Nenhuma dessas atitudes é desejável. Há muitas formas sutis e acolhedoras que poderão dar a entender que aquele comportamento não está certo na equipe. A situação se agrava quando isso chega ao chefe antes do apontado saber, pois os papéis poderão se inverter e você sairá mal-visto, como o dedo-duro e até infantil”, alerta.

A gerente de Transição de Carreira da Thomas Case & Associados, Monah Saleh, compartilha a opinião. “O que pode acontecer é trazer um problema ainda maior para o próprio profissional e respingar em você. É preciso ter responsabilidade, pois ele pode ser mandado embora ou ter outras punições extremas, sendo que as vezes, uma conversa amigável pode resolver tudo”.

Pensando nisso, a InfoMoney fez uma lista com os 10 tipos mais comuns - e terríveis - de colegas de trabalho e mostra, junto aos especialistas, a melhor maneira de lidar com cada um deles, confira:

O reclamão

Desanima qualquer um ter de aguentar alguém reclamando sobre tudo. Não importa o que aconteça, às vezes até a chuva ou calor é motivo de reclamação. Para Monah, normalmente, esse profissional está infeliz com sua função ou situação pessoal, mas ao mesmo tempo, tem medo de mudanças, o que o caracteriza também inseguro.

A especialista explica que a melhor maneira de lidar com esse caso é procurar a área de Recursos Humanos da empresa, para ela dar atenção a este profissional e, então, analisar o caso e recolocá-lo em outras funções de seu interesse. Caso sua empresa não tenha esse serviço, não se desespere. Às vezes, dar um toque, levar uma conversa e dizer como é ruim conviver com alguém pessimista poderá ajudá-lo nessa situação.

“Em muitos casos, a pessoa não percebe que está exagerando nas reclamações. Se você tiver uma relação próxima esse é o melhor caminho, mas se não, tome cuidado, pessoas desse perfil não são muito confiáveis”, alerta Saleh.

Folgado

Presente em muitos escritórios, estes profissionais deixam tudo para o dia seguinte ou para a última hora, isso quando eles entregam seus afazeres. Com esse profissional o cenário muda. É preciso conversar com ele, mas antes, pensar o quanto a falta de compromisso afeta diretamente e indiretamente você e sua equipe. Tente mostrar em detalhes como isso te atrapalha no dia a dia e, se puder, mensure o desinteresse. Tudo de uma forma bem objetiva e se estiver atrapalhando mais de uma pessoa, que todas estejam presentes demonstrando o descontentamento.

Se mesmo assim não der certo e ele continuar com atividades pendentes e não mostrar interesse em mudar, exponha isso ao superior. “Mas isso em último caso, ter paciência e conversar mais de uma vez é necessário para mostrar ao colega que essa situação se tornou insustentável, e não apenas algo pontual”, diz a especialista.

Estressado

É difícil conversar com este profissional, qualquer opinião ou conversa poderá explodir seus nervos e tornar o resto da jornada de trabalho um verdadeiro caos. O problema nesse caso é a falta de abertura em chegar no colega e expor o que lhe incomoda, pois provavelmente, ele ficará estressado com isso.
Por trás de tanto nervosismo, a gerente afirma que essas pessoas são naturalmente ansiosas e podem até apresentar características bipolares. “Pode ser que esse profissional esteja com problemas, não apenas um simples descontrole passageiro. A melhor forma de lidar com eles é ser compreensivo, mas franco. Converse com ele, mas não fale do seu comportamento no primeiro momento. Procure entender porque ele tem essa reação e apenas depois exponha suas opiniões e indique soluções, como uma terapia, Yoga e outros caminhos. Mas fale como uma sugestão e não como imposição”.

Competitivo

Esse é o tipo que mais cresce nos escritórios, por muitas vezes, as próprias instituições estimularem esse comportamento, com o uso de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e outras iniciativas. O que você deve fazer é tomar cuidado, se manter reservado e evitar ao máximo ter conversas sobre suas atividades. “Ele vai querer tirar vantagem de qualquer informação que você fornecerá. Então, se falar sobre uma ideia, trocar informações sobre alguns projetos, ele poderá se beneficiar e até se apropriar delas”.

Chato/Mala

Faz piadas sem graça e em má hora, é carente, fala o que não deve e se cala quando precisa dizer algo. Enfim, faz tudo o que uma pessoa legal e companheira não faz. É difícil de lidar com eles, principalmente dar limite a eles. Porém, é preciso. “Esse perfil é de natureza carente, então, ele tentará essa intimidade com todo mundo do trabalho, ele vai te testar e se você der abertura e não dar limite, provavelmente, você será seu alvo”, explica.

Ela também poderá levar para o pessoal e dificultará ainda mais seu posicionamento. A especialista atenta que talvez sendo duro levará a pessoa entender que está no caminho errado para uma boa convivência.

Fofoqueiro

Sem rodeios, todos sabem como é chato ter de conviver com um fofoqueiro. Você terá de tomar o mesmo comportamento com o competitivo: ser o mais discreto possível com essa pessoa e o que falará para ela. Confiança com esses profissionais, é o último sentimento que deve motivar sua convivência. Mas, como se não fosse o bastante espalhar notícias de sua vida sem permissão, esse colega também pode inventar.

“Nesse caso, o melhor meio de lidar com essa situação é ser o mais sincero possível. Isso é, se ele inventou algo de você e espalhou, reuna os envolvidos, inclusive quem inventou, e esclareça. Mostre que ele está errado”, analisa a gerente.

“Mr. Ideias”

Ele é uma mistura dos competitivos e chatos. Pessoas assim são caracterizadas por sua sede de proatividade ao extremo e se destacar de outros colegas. Trabalho em equipe passa longe de seus objetivos. Mas você também pode fazer sua parte para se livrar deles. “Além de se reservar com projetos e ideiais profissionais, se posicione. Se ele interver em alguma fala sua ou impor algo para se sobressair, cabe a você ser maduro e explicar na hora que ele não está dando abertura para os outros falarem”, ressalta Monah.

Braço Curto

Essa pessoa se limita a realizar seus afazeres e ao final do expediente, mesmo que a maioria dos colegas ainda esteja realizando tarefas arduamente, ele pega suas coisas e vai embora. Ele é o oposto do “Mr. Ideias”, isso é, não tem proatividade. Ele também acaba desmotivando seus colegas que se esforçam pela empresa.

“Cabe aos superiores dar uma solução, pois eles precisam estar de olho em quem produz mais ou menos dentro da empresa. Já com o colega dessa pessoa, ele vai analisar se isso está prejudicando seu desempenho e se não é apenas uma ‘dor de cotovelo’. Se estiver atrapalhando, é preciso conversar com ele e com o gestor sobre sua desmotivação”.

O “aberto”

Ele fala demais de sua vida pessoal e chega ao ponto de tocar em questões que nem você gostaria de ouvir. Não cansado de falar da própria vida, quer saber de sua, em detalhes sórdidos. Não é legal ficar se esquivando o tempo todo e mudando de assunto para tentar conter tamanha curiosidade.
A melhor forma, segundo conta a gerente, é se mostrar indiferente a esses assuntos. Ouve uma vez ou até duas vezes, mas depois dá um toque, faça um corte tranquilo e amigável. Explique ou use exemplos de como pode ser ruim essa exposição exagerada, ele entenderá e não se ressentirá de você.

Invejoso

Dentro desse perfil há dos tipos de profissionais: aqueles que você já identifica logo no começo e aquele que demora para perceber. O segundo pode trazer estragos ainda maiores, mas assim que identificado, excluí-lo de suas conversas, amizades e círculos de confiança é a melhor maneira de lidar com ele.

Mas antes de tomar qualquer atitude em qualquer desse perfil é interessante conversar com alguém de confiança que esteja fora do seu trabalho, como um amigo, familiar ou seu cônjugue. “Naturalmente todos nós carregamos cada um desses perfis e, às vezes, exergamos coisas que não existem. Não é justo caracterizar o profissional por erros cometidos em uma ou duas vezes”, conclui a gerente.

FONTE

administradores

http://luizabrito67.blogspot.com.br/2012/09/saiba-que-tipo-de-trabalhador-voce-e.html
 

sábado, 8 de setembro de 2012

Hard e Soft-Skills


Levantando a questão principal: afinal, o que são soft-skillsPesquisando um pouco chegamos à mais comum definição do que são soft-skills: atributos e competências pessoais que permitem ao indivíduo melhorar as suas iterações com os outros e com o mundo em seu redor. Estas competências caracterizam-se por não serem específicas para um posto de trabalho e podem ser úteis em qualquer área profissional ao mesmo tempo que são valiosas, também, para melhorar e tornar a vida pessoal mais positiva.

Exemplos de soft-skillsComunicação Verbal; Assertividade; Poder de Persuasão; Falar em público; Capacidades de Liderança; Capacidade de Ensinar; Atitude Positiva; Saber trabalhar em Equipe; Criatividade; entre outras…

Por contraponto, hard-skills são aquelas competências que consideramos técnicas e específicas para realizar um determinado trabalho.

Exemplos de hard-skillscapacidade de operar uma máquina; saber uma linguagem de programação; fazer a contabilidade de uma PME; reparar um motor de um tipo de carro

Estas competências são fulcrais para os postos de trabalho porque identificam as competências técnicas essenciais para o cargo em específico.

Sendo assim, podemos imaginar as soft-skills de um lado e as hard-skills do outro, numa balança de competências que todos nós devemos tentar manter equilibradamente desenvolvida.

Infelizmente, este balanço raramente acontece porque o foco acaba sempre por recair nas hard-skills.

Estas, apesar de essenciais para realizar um trabalho, são bastante redutoras para fazer um trabalho que se destaque e se torne fora de série.

Para atingir este nível são necessárias as tais soft-skills, que tão erradamente muita gente se esquece de desenvolver e as próprias empresas não se preocupam em promover. Será por serem consideradas soft?

Porquê soft?!

Uma das coisas que sempre me surpreendeu em relação a este tipo de competências é o nome que foi amplamente adoptado para as referir: soft-skills.

Porquê soft? Quem foi o iluminado que decidiu que este tipo de competências deveriam ser denominadas de competências moles ou simples? E porque é que nós continuamos a referir-nos a elas assim?

Acontece que, paradoxalmente, as soft-skills são muito mais difíceis de treinar, ensinar e desenvolver que as hard-skills.

Como é que conseguimos colocar numa pessoa uma atitude mais positiva? Ou saber trabalhar melhor em equipa? Ou comunicar mais assertivamente? Ou ser mais criativa?

Será que aprender uma nova linguagem de programação ou conhecer os novos procedimentos para obter uma determinada certificação é mais difícil? Não me parece, sinceramente.

Como se convence alguém que toda a vida foi um gestor agressivo, e sem qualquer assertividade na comunicação, que a sua equipa ficará mais motivada e atingirá uma maior performance se ele mudasse o seu estilo? E como se consegue desenvolver um novo estilo?

Como é que um génio de programação, que trabalhou a vida toda a desenvolver software sozinho, consegue adaptar-se a uma nova realidade, como trabalhar em equipa, para atingir melhores resultados?

Como é que um administrativo, que sempre se habituou a fazer escrupulosamente as tarefas que lhe eram pedidas, responde agora a uma realidade onde já não tem ninguém a dar-lhe as ordens minuciosamente e tem que saber responder criativamente e com iniciativa às questões que se lhe levantam?

Desenvolver soft-skills envolve muito trabalho, esforço, tempo, e até acompanhamento.

Estas competências estão muito relacionadas com hábitos de comportamento e, como qualquer hábito, são muito difíceis de alterar. Simplesmente não é possível eliminar e adicionar a nova competência.

Não é fácil, não é instantâneo, não se aprende com livros e com a Wikipedia, e definitivamente não é nada soft. Nada!

Eu prefiro chamar-lhes de Competências Comportamentais, ou Competências Pessoais e Interpessoais. Mas seja, chamemos-lhes então de soft-skills! Mas não por serem soft, sim por ser um termo já tão amplamente divulgado que é a forma mais fácil de as apresentar. Mas cuidado porque o nome engana.

Aquilo a que chamamos de soft-skills são muito mais hard que se possa pensar. E importantes também!

FONTE

http://mexxer.pt/afinal-o-que-sao-soft-skills/

by Filipi Pereira
Esta é a minha primeira participação (e espero eu, de muitas) para a Mexxer. Pretendo abordar, acima de tudo, temáticas relacionadas com as soft-skills, a sua importância para a carreira e para a vida, e como se pode proceder ao desenvolvimento destas. Pretendo fazê-lo através de artigos de opinião, casos de estudo e análise de eventos correntes. Espero que vos seja de interesse e traga curtos momentos de inspiração e reflexão sobre estes assuntos.