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"Acho que finalmente me dei conta que o que você faz com a sua vida é somente metade da equação. A outra metade, a metade mais importante na verdade, é com quem está quando está fazendo isso."

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Basta Ter Inteligência Emocional Para Obter Sucesso Profissional?


Ter alto QI não garante que você será um bom profissional, pois há a necessidade também de inteligência emocional e esforço.

Para quem não sabe a inteligência emocional está relacionada a algumas necessidades sendo algumas delas (pelo menos as mais comuns):

  • Motivar a si mesmo;
  • Persistir mediante frustrações;
  • Controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas;
  • Praticar gratificação prorrogada;
  • Motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns;
Às vezes possuir ou controlar sua inteligência emocional pode ser um pouco difícil de se conseguir sozinho (a), e é para isso que serve o curso de inteligência emocional. A inteligência emocional baseia-se em cinco áreas de habilidades:
  • Auto-Conhecimento Emocional – reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre;
  • Controle Emocional – habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação;
  • Auto-Motivação – dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca;
  • Reconhecimento de emoções em outras pessoas;
  • Habilidade em relacionamentos interpessoais;
Na atualidade o mundo corporativo esta cada vez mais concorrido, e por conta disto na hora de lidar com a pressão e as dificuldades do dia a dia, só consegue sair ganhando aqueles que conseguem se destacar por exemplo: quem possui experiência e um pouco de conhecimento sobre inteligência emocional é um dos que passam por cima. O Individuo que utilizar a sua inteligência emocional consegue se destacar e construir uma historia de sucesso.

A revista Época de 9 Jan 2012 publicou entrevista com Daniel Goleman, o psicólogo que mostrou que o QI (quociente de inteligência) não era a forma melhor de avaliar pessoas para o trabalho, e que a inteligência emocional tem um papel também importante nesta questão. Porém, ele explica que inteligência emocional não é tudo. O que é preciso além dela para ser bom profissional?

As pessoas anseiam por novidades que resolvam tudo. Sempre há algo prometendo cura para um monte de coisas. São produtos Herbalife, Forever Living, Noni, Aloe Vera, Berinjela, Linhaça, Ração Humana, Graviola, etc. Não que tais produtos não sejam bons para a saúde. Eles são, mas não resolvem tudo. Nada resolve tudo. Muitos começaram a crer que a inteligência emocional resolveria tudo. Não resolve. Não há uma só coisa que resolva tudo.

É um conjunto de hábitos, de procedimentos, alimentos saudáveis, prática de exercícios físicos, lidar com suas emoções, eliminar substâncias e alimentos tóxicos, reduzir o estresse, vida no campo, parar com competições, evitar ao máximo o uso de medicamentos e preferir lutar para melhorar o estilo de vida. É um conjunto de coisas que passo à passo produzem saúde.

Goleman explica que o QI é genético. Uma pessoa com QI baixo, sempre terá QI baixo. Mas quando consideramos a inteligência emocional, abre a esperança para os de QI baixo, pois ela ajuda a superar a inteligência cognitiva não privilegiada. Mas mesmo assim, diz Goleman, não pode ser usada como consolo para tudo.

A pessoa com boa inteligência emocional necessita também se esforçar para adquirir conhecimento técnico, ampliar sua capacidade de raciocínio, obter conhecimento. Aprendi com um professor que Thomas Edison, o inventor da lâmpada elétrica, teve que fazer mais de mil experimentos até que conseguiu fazer uma lâmpada funcionar. Parece que foi ele que disse que mesmo para um cientista, há a necessidade do esforço, e que em muitos casos gasta-se 95% de transpiração e 5% de inspiração para se criar uma invenção.

Goleman explica que uma pessoa emocionalmente inteligente tem quatro características básicas:

(1) Traquejo social: É a capacidade de se relacionar socialmente de uma maneira agradável e que flui bem. Os muito tímidos tem dificuldade no traquejo social, assim como os muito agressivos.

(2) Autoconhecimento: Tem a ver com encontrar respostas para as dificuldades e dores emocionais e não se apavorar com isto. Significa que você consegue sem dificuldade, dar dois passos para trás, olhar a si mesmo objetivamente e entender-se.

(3) Empatia: É a capacidade de “sentir com”, ou seja, alguém lhe conta um drama pessoal, você imerge na história dela e imagina como seria viver aquela situação. Fazendo isto você dificilmente irá dizer besteiras para a pessoa, ou ficará frio e indiferente com ela.

(4)Perseverança: E, finalmente, perseverança é você continuar num empreendimento, numa atitude, sem vacilar, sem desistir, porque crê que o caminho é aquele mesmo.

Muitas pessoas são demitidas do trabalho não porque são incompetentes tecnicamente, mas porque são de difícil relacionamento. Não conseguem ter inteligência emocional, diz Goleman. São "broncas", mesmo com doutorado! Geralmente uma empresa moderna inteligente, contrata um indivíduo que tem um bom QI, mas também que possui autocontrole e é agradável.

Goleman crê que o aprendizado da inteligência emocional deve começar cedo. Sempre acreditei nisto. Já escrevi aqui sobre isto muitas vezes, quando expliquei que o desafio para a saúde emocional é ter as emoções sem deixar que as emoções nos tenham. E isto deve ser ensinado às crianças desde a tenra idade. Mas se a mãe é super nervosa, o pai é explosivo, como se pode ensinar o filho a desenvolver inteligência emocional, se nem eles a praticam?

Aprender a lidar com as emoções deveria ser uma disciplina ensinada desde o pré-primário! Quantos crimes, separações, mortes, não seriam evitadas se as pessoas aprendessem a controlar suas emoções desde a infância! Tem algum diretor de escola que ouse colocar uma disciplina assim na grade curricular?

Quem deseja aprender sobre a inteligência emocional saiba que é uma ótima pedida, pois nas aulas você aprende a transformar as suas competências em um sucesso, melhorando a qualidade emocional, através do reconhecimento, entendimento e situações que envolvam a sua emoção. Encontre maiores informações, através do seguinte site: www.eticarh.com.br/course_iemoci.htm

Faça o Teste de Inteligência Emocional aqui


FONTE

portal natural
Escrito por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza Saúde MentalSaúde Mental

http://www.mundodastribos.com/curso-de-inteligencia-emocional.html

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Preso, mas livre de carbono



Alto custo econômico e ambiental dos presídios torna construção de novas unidades e cuidado com os presos cada vez menos agressivos ao planeta

A FAVOR DO PLANETA - A rotina dos presos do Estado americano de Washington inclui o plantio de orgânicos

O custo de manter milhares de criminosos presos não é alto apenas para os cofres públicos, mas também para o ambiente. No Brasil, cada encarcerado custa em média R$ 1,2 mil por mês aos contribuintes. Embora o preço para o planeta ainda não tenha sido calculado, é de se imaginar que os gastos com eletricidade, água e alimentação, além da emissão de carbono, gerem um impacto ambiental tremendo. Segundo dados recentes do Departamento Penitenciário Nacional, a população carcerária do País é de 473.626 pessoas. Enquanto por aqui começam os primeiros movimentos para reduzir essa grande despesa econômica e ambiental, nos EUA e em outros países as prisões “verdes” são uma realidade.

O Estado americano de Washington deu um importante passo nesse sentido em 2002. O governador à época, Gary Locke, determinou que as prisões deveriam aumentar a economia de energia e água, limitar a produção de lixo, aumentar a reciclagem e, por fim, só construir novos presídios de acordo com práticas sustentáveis. Além disso, graças a um acordo com a faculdade estadual Evergreen, os presos de Washington têm cursos profissionalizantes para realizar empreendimentos sustentáveis, fazem compostagem de lixo e ainda colaboram em projetos científicos, como o de repovoação de áreas naturais com espécies ameaçadas.


TRABALHO VERDE
Os cortadores de grama do presídio Monroe, nos EUA, são manuais e não cospem CO2 na atmosfera terrestre

Outros países, como Noruega e Eslováquia, também possuem presídios que se aproximam desse modelo, mas nos EUA as práticas estão se tornando sistemáticas. Em 2005, por exemplo, a cidade de Butner, na Carolina do Norte, inaugurou o primeiro edifício com a certificação Leed, uma das mais importantes tratando-se de construções com baixo impacto ambiental. As autoridades garantem que todos os novos presídios federais serão certificados. Só no Estado de Washington já são mais de 30.

O Brasil apenas engatinha nesse processo. Em julho, a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário de Mato Grosso do Sul firmou com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural um convênio para a capacitação de presos do Centro Penal Agroindustrial da Gameleira.

O projeto, chamado Vida Nova (coordenado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar/MS), vai proporcionar o cultivo de uma horta orgânica dentro do presídio, com mão de obra dos internos. De tudo que for produzido, 80% serão comercializados e a renda será revertida em remuneração dos cerca de 100 presos que trabalharão na horta.

Os americanos dizem que o objetivo não é apenas reduzir os custos, embora esse seja um fator de peso. “Não queremos apenas economizar dinheiro do contribuinte e recursos naturais, mas também ajudar os criminosos a reconstruir suas vidas – o que é bom para todos”, diz um comunicado oficial do departamento prisional de Washington. Se o objetivo é que não haja reincidência de atos criminosos, que se incluam entre esses os crimes ambientais.


  • Centro Penal Agroindustrial da Gameleira

O Centro Penal Agroindustrial da Gameleira foi inaugurado no dia 10 de maio de 2010 está localizado na Estrada da Gameleira, na saída para Sidrolândia. O novo semiaberto conta com mais de seis mil metros quadrados de área construída e está localizado numa área de 50 hectares.

A estrutura pode abrigar mil reeducandos e atender os internos da Colônia Penal de Campo Grande, do semiaberto urbano da Capital e os detentos que estavam temporariamente em Dois Irmãos do Buriti.

Foram construídas 120 celas com capacidade para atender cerca de mil presos. Do total de celas, 40 são individuais. Nas celas coletivas, que podem abrigar pelo menos 12 internos, foram construídos treliches com banheiros.

Em uma área de aproximadamente 50 hectares do Centro Penal Agroindustrial da Gameleira, na Capital, o solo já oferece o fruto do trabalho de presos que cumprem pena na unidade. Dentro do centro penal os internos trabalham em diversas culturas de alimentos que entram no cardápio diário das refeições servidas para os reeducandos.


A produção também é destinada ao comércio e ainda doadas a instituições assistenciais. Para conhecer a atividade que é um diferencial no centro penal, o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, visitou a unidade e percorreu as plantações zeladas pelos internos.

Sem dúvida é um diferencial que se encontra aqui no Centro Penal Agroindustrial da Gameleira. E é uma atividade positiva porque além de eles aprenderem uma nova profissão, um conhecimento a mais que eles adquirem, há ainda a remição de pena”, observa o secretário.

O centro penal tem hoje plantações de cana-de-açúcar, amendoim, mandioca, melancia, arroz e outra área já está sendo preparada para o cultivo de maracujá. Ainda dentro da unidade os presos trabalham em uma horta totalmente orgânica, onde não são utilizados produtos agrotóxicos.

Trabalham diariamente na horta 25 internos, em um espaço de 740 m². A horta orgânica instalada na Gameleira abriga culturas de rápido crescimento e sem a utilização de agrotóxicos, defensivos ou qualquer equipamento. O trabalho é totalmente manual.

A rotina dos presos que trabalham fora obedece ao cronograma de saída a partir das 4h da manhã e chegada até meia-noite. Dentro do horário, a liberação de duas horas para o trajeto. O campo de trabalho está dentro das 120 empresas conveniadas, entre iniciativas públicas e privadas, que diminuem a cada três dias trabalhados um dia de pena.

Para os que trabalham dentro do presídio, serviço é o que não falta. Além da cozinha, duas hortas e uma lavoura que somam mais de 60 hectares de área plantada com arroz, hortaliças, maracujá, melancia e pés de eucalipto.

Para Jacini, é com ações multidisciplinares, como as que são colocadas em prática através da Agência de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), que se promove a resocialização dos presos que cumprem pena no Estado. “E o objetivo aqui da gameleira é exatamente este: fazer com que o interno trabalhe, e trabalhe no cultivo do seu próprio alimento”, diz.

Fazemos parcerias com as secretarias de Trabalho e Assistência Social, Educação e de Saúde para ter efetivamente esta ação multidisciplinar, utilizando toda a estrutura do governo do Estado como parceira”, ressalta. De acordo com o secretário, as ações multidisciplinares possibilitam ainda que os internos sejam capacitados não apenas na área agrícola, mas também com cursos em diversos segmentos, como auxiliar de pedreiro, pintor e eletricista.

Para cada três dias trabalhados os internos recebem uma remição de um dia na pena. Segundo o diretor-presidente da Agepen, coronel Deusdete Oliveira, atualmente 120 parceiros do sistema penitenciário oferecem apoio com relação a cursos de capacitação para os internos e contratação de mão-de-obra para unidades penais de todo o Estado.

Além de empregar a mão-de-obra dos internos na manutenção de toda a lavoura do Centro Penal Agroindustrial da Gameleira, os reeducandos também trabalham em outros setores da unidade, como na obra de ampliação da cozinha. Conforme o coronel Oliveira, após pronta, a cozinha industrial também vai empregar os internos para a confecção das refeições diárias. A empresa vencedora da licitação para administrar a cozinha terceirizada também deve continuar utilizando os produtos plantados e colhidos no solo do centro penal.

A unidade foi inaugurada há quase um ano, no dia 10 de maio do ano passado, e foi construída com recursos próprios do governo do Estado de R$ 7 milhões. No total, foram construídas 120 celas, entre individuais e coletivas e barracões para atividades de trabalho. Atualmente cerca de 500 presos cumprem pena no Centro Penal da Gameleira.


FONTE

http://www.istoe.com.br/reportagens/95132_PRESO+MAS+LIVRE+DE+CARBONO
por André Julião

http://www.jornaldiadia.com.br/index.php/msoboaoboao/53337-cultura-de-alimentos-contribui-com-ressocializacao-no-centro-penal-da-gameleira

A Presença das Mulheres nas Instituições de Segurança Pública


Acredite a Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ está realizando uma pesquisa sobre a presença de mulheres nas Instituições de Segurança Pública. Trata-se de uma iniciativa pioneira, que tem como objetivo elaborar um perfil nacional das mulheres integrantes das Polícias Civis, Polícias Militares, Polícias Científicas e Bombeiras Militares. Contudo ao que parece a pesquisa deixou de abordar todas as profissionais da área de segurança pública, esquecendo-se de algumas como: as Agentes, Oficialas e gestoras Penitenciárias.

A pesquisa procura através de um questionário específico obter informações de forma mais ampla e aprofundada para a composição deste perfil, buscando conhecer as atividades que as mulheres realizam, as condições que encontram para o desempenho de suas atividades cotidianas, as iniciativas institucionais para qualidade e valorização profissional, qualidade de vida e saúde.

Ao traçar este perfil, a pesquisa espera contribuir para dar visibilidade às mulheres integrantes das Instituições de Segurança Pública, razão pela qual também são abordados aspectos das relações profissionais entre homens e mulheres em cada uma das Instituições pesquisadas.

Para mais informações sobre o Projeto Qualidade de Vida da SENASP, acesse
http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJE9CFF814ITEMIDA389D710287540D395B12F0010E03340PTBRNN.htm

Caso tenha alguma dificuldade no preenchimento ou deseje fazer alguma observação adicional acesse o email: mulheres.senasp@gmail.com

Os resultados da pesquisa serão transformados em uma publicação e divulgados posteriormente no site do Ministério da Justiça. Espera-se ainda que o relatório final subsidie a elaboração e implementação de políticas específicas de valorização profissional, saúde e qualidade de vida para as mulheres do segmento. Na expectativa de contar com a participação de todas as mulheres profissionais de segurança pública, antecipadamente agradecemos sua disponibilidade e colaboração também na divulgação. Cordialmente, Equipe Projeto Qualidade de Vida/Pesquisa Mulheres nas Instituições de Segurança Pública Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública - DEPAID Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP
  • O e-mail enviado as profissionais de Segurança Pública foi este:
Prezado Profissional de Segurança Pública, A Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ está realizando pesquisa sobre a presença de mulheres nas Instituições de Segurança Pública. Trata-se de uma iniciativa pioneira, que visa a elaboração de um perfil nacional das mulheres integrantes das Polícias Civis, Polícias Militares, Polícias Científicas e dos Corpos de Bombeiros Militares. A pesquisa procura obter informações de forma mais ampla e aprofundada para a composição deste perfil, buscando conhecer as atividades que as mulheres realizam, as condições que encontram para o desempenho de suas atividades cotidianas, suas principais demandas e dificuldades, as iniciativas institucionais para qualidade e valorização profissional, qualidade de vida e saúde. Ao traçar este perfil, a pesquisa espera contribuir para dar visibilidade às mulheres integrantes das Instituições de Segurança Pública, razão pela qual também são abordados aspectos das relações profissionais entre homens e mulheres em cada uma das Instituições pesquisadas. A colaboração de todas as mulheres profissionais de segurança pública é muito importante para a pesquisa. Esclarecemos ainda que as respostas são anônimas, por meio do questionário online e deve ser feita por um único acesso e apenas por profissionais do sexo feminino.
O questionário estará disponível a partir de 20 de janeiro até o dia 20 de fevereiro de 2012 nos links abaixo conforme a instituição da respondente.


Polícia Civil:
https://docs.google.com/spreadsheet/viewformformkey=dEdDcTZfTWkyeGNVOWxkLWNlOE1Jd0E6MQ
Polícia Científica:
https://docs.google.com/spreadsheet/viewformformkey=dG1qQW0zMXRRNE5pMlVxRGJnemVjUVE6MA

Polícia Militar:
https://docs.google.com/spreadsheet/viewformformkey=dG14eEZOQkNjS2lQSmVPRlk5b01wRkE6MA

Corpo de Bombeiro:
https://docs.google.com/spreadsheet/viewformformkey=dF9uQnBQN09qMUo4elNBTnZHRm5RZ0E6MA

Leia aqui (Inspetor Frederico) uma resposta a tal pesquisa.

  • OUTRA RESPOSTA...
RESPOSTA - Pesquisa Mulheres nas Instituições de Segurança Pública‏
Prezados Colegas,

Eu fico a refletir quando será que essas "mentes iluminadas" farão as coisas com o devido planejamento? As GCMF segundo dados apresentados em recente palestra durante a 2ª fase do curso de comando em SP, somam em torno de 11 mil mulheres. Se os dados estiverem corretos, alguém precisa acender a "luz" na SENASP.

Pode ser o Conselho Nacional das Guardas Municipais ou de Gestores (????), afinal para o que foram criados, naão era para ser a "voz" das GMs perante o governo? (????!!!!). O que não podemos aceitar é que essas valorosas profissionais sejam "excluidas" , "desinseridas", do cenário da pesquisa, ou ainda "não consideradas" como "profissionais de segurança pública".

A grande verdade é que o seguimento das Guardas Municipais está sendo representado de forma amadoristica e com muita conversa e pouca eficácia. Temos tantas estrelas e pouco brilho para o seguimento. Esperamos que o(a) idealizador(a) dessa "brilhante" pesquisa, corrija esse lamentável "engano" e possa estabelecer o competente link nessa pesquisa.

Prof. JOÃO ALEXANDRE
Centro de Estudos em Segurança Públiaca e Direitos Humanos - CESDH
Fórum Permanente de Segurança Pública - NCST/SP
Coordenador Acadêmico.

**Lamentável. As servidoras penitenciárias também não foram consideradas profissionais da área de segurança com perfil de interesse a tal pesquisa...

Mulheres Servidoras da Agepen

A Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen/MS), por meio da Escola Penitenciária (Espen), inicia nesta sexta-feira (26/02/2012) o projeto “Mulheres Servidoras da Agepen”, que envolve a realização de diversas atividades em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado no dia 08 de março.

Conforme a diretoria da Espen, a programação do “Dia Internacional da Mulher” terá início às 8h30, com o lançamento do concurso de redação, cujo tema será “A Mulher Técnica Penitenciária”; apenas as servidoras da Agepen poderão participar da disputa. Às 9h, acontece a palestra “Mulheres Ativas”, a ser apresentada pela gestora penitenciária Fátima Matos, que realizou em 2006 um trabalho de pesquisa sobre a atuação da mulher no Sistema Penitenciário.

Para o dia 08 de março, a Escola Penitenciária preparou várias realizações. Às 9h, o doutor em Psicologia Jose Ricardo Paula Lima Nunes da Cunha fala sobre a família como matriz da identidade, da saúde e da doença. Neste dia será montado o espaço “Bazar da Servidora”, com a exposição de calçados, roupas femininas, bijuterias, artesanato, perfumaria, entre outros itens. No período da tarde, a partir das 14h, serão realizados momentos de beleza com maquiagem e limpeza de pele, massagem corporal, drenagem facial e tratamento para os cabelos. Também haverá sorteio de brindes.

A programação segue no dia 12 com aulas de maquiagem, às 14h, e apresentação do filme “Divã”, às 15h; seguido pela oficina de culinária, onde as participantes irão aprender a preparar pizzas.

Já no dia 19, acontece, às 9h, a palestra “O Câncer – desmistificação da doença”, com o médico oncologista Moacir Basso Júnior. O “brechó entre amigas” terá início às 14h. Nele, as servidoras poderão trazer suas peças de roupas, calçados, bijuterias, artesanato, para troca. Às 17h, acontece a oficina de culinária para preparo de pão de queijo.

Encerrando a programação da Espen alusiva ao Dia Internacional da Mulher, no dia 25 de março acontece a premiação das redações vencedoras do concurso literário “A Mulher Técnica Penitenciária”, a partir da 20h. Fechando a noite, será servido um coquetel aos participantes.

Observa-se que em 2011 as servidoras penitenciárias também participartam no dia 25/02 da solenidade de homenagem ao Dia Internacional da Mulher promovida pela Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen). O evento contou com a participação do secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, do diretor-presidente da Agepen, Deusdete Oliveira, e da coordenadora Estadual de Políticas Públicas para a Mulher, Thai Loschi.

Em discurso, o secretário destacou a importância do trabalho da mulher no sistema penitenciário. “Tive a informação que hoje na Agepen as mulheres representam dois quintos do quadro de funcionários, uma proporção significativa na área de Segurança Pública; então, deve ser por isso que a Agepen realiza tão bem o trabalho de ressocialização”, elogiou.

Para o diretor-presidente da Agepen, a importância e o destaque da servidora penitenciária também são reflexo da evolução histórica da participação da mulher na sociedade. Oliveira ressaltou ainda que a atuação feminina no Sistema Penitenciário ajuda a trazer mais equilíbrio e leveza ao ambiente prisional. “Se não fossem essas mulheres que ajudam a cuidar de uma massa carcerária de mais de nove mil presos acredito que seria humanamente impossível conviver nesse ambiente”, disse.

Durante a solenidade, organizada pela Escola Penitenciária em conjunto com a Diretoria de Administração e Finanças da Agepen, foram entregues às servidoras caixas personalizadas da Agência penitenciária contendo um item de maquiagem.

Com a peça “Mulheres”, o grupo teatral "Chico Maria – Produções Culturais" levou ao evento uma mensagem da força da mulher atual. A cantora Lú Soares, vencedora do Festival da Canção dos Servidores Públicos no ano passado animou comemoração.

Também participaram a solenidade de homenagem ao Dia Internacional da Mulher a delegada titular da 1ª Delegacia de Atendimento à Mulher de Campo Grande, Lúcia Falcão; o diretor de Assistência Penitenciária da Agepen, Leonardo Arévalo Dias; o Diretor de Administração e Finanças, Pedro César Figueiredo; e o diretor de Operações da agência penitenciária, Pedro Carrilho de Arantes, entre outras autoridades.

FONTE

docs google

blogdogcmduarte

agepen ms gov

jornal dia dia